Todo mundo achou uma maravilha quando se avistou um lugar aberto. Comida! Povo faminto, ávido por qualquer mastigável que se apresentasse. Cada um na sua, muitas, muitas diferenças. Em comum, a fome e a esperança acompanhada de uma certa dúvida. A pizza pedida na quinta, chegou na sexta. Os garçons, de certo entediados até então, uma vez animados não falharam. Muito ouviram dentre gemidos e lamúrias dos estômagos a roncar. Depois retrucaram. Demorou, mas valeu a pena? Está gostosa a pizza? O silêncio foi a resposta exata.
Amigos do início ao fim. Bom pra eles nos verem, bom para nós gostarmos e fazermos parte de um sucesso incontestável. Uma festa inegavelmente delixious. A bilheteria fica aberta até que horas?
A imprensa também tropeça. A fila maltrata, mas redime.
Alguns mudaram seus planos. Um feriado prolongado. Felizes dos estudantes! Todos os acasos se esbarrando. Oi, eu vim.
Vim, fui e fiquei. Tive com os meus, aceitei os seus e assim fizemos de uma noite-dia história na vida de uma meia dúzia.
Um comentário:
Já era Sexta-Feira da Paixão e eu nem me dei conta e comi calabresa. Mas Deus viu que não foi por querer, né?
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